segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Robôs X ETÊS

Robôs X etês

Um certo dia, as pessoas calmas de uma cidade pacata viram algo fora do normal,pareciam robôs contruindo uma
fábrica de armas nucleares,e de destruição em massa.

Os habitantes disseram que o inferno tinha chegado na Terra mas na verdade, na verdade, bom, isso eu conto no final ,eu agora só posso contar o nome dessa cidade que é San Andreas, então vamos continuar o texto.

Os robôs começaram a se multiplicar em muito pouco tempo, os moradores ficaram horrorizados e decidiram tomar providências,já era de mais ter que agüentar os robôs, tomar e comer rum,uísque, bebidas e comidas.

Já era hora de reagir,disse um cara muito esquisito que nunca reagiu a nada,e todos disseram vamos acabar com eles.

Os humanos moradores daquela cidade estavam cheios de ver robôs de lata, aço e

prata .

Os humanos decidiram se rebelar contra os robôs, mas os estes decidiram se rebelar antes,

formaram um campo de batalha no meio do deserto.

Os robôs e humanos já estavam a postos e iam se atracar mas bem na hora da largada cai um disco voador entre os dois grupos, todos se assustam.

Mas abre uma porta e sai um animal, talvez bicho ou gente isso não se sabia mas a guerra não era mais sobre humanos e robôs, e sim, contra os aliens.

O animal era um predador desprezível do outro mundo, a guerra estava apenas começando.

Os robôs começaram, a fornecer armas,munição e armaduras.

O líder do humanos era o famoso, invencível,lindo,maravilhoso e musculoso Felipe C. ele jamais saía sem seu notável , porém meio deprimido com tudo o que acontecia, ele se chamava Leonardo P.

O capitão era bravo e destemido em suas batalhas e em todo mundo, mas seu assistente era fraco, feio e palhaço, essa dupla não combinava de jeito nenhum.

O capitão general Felipe C. I {1º} pensava em se separar do trapalhão de seu assistente Leonardo P. MDXXXIII {1533º}, mas o assistente não iria querer se separar por que lhe devia a vida.

Mas enquanto falamos de mim, quer dizer do capitão general a guerra continua.

O comandante general alien meu arqui-inimigo chamou reforços de seus caças espaciais de uns doze {12} metros cada um, acho que eram uns cinqüenta {50} deles.

Poucos robôs começaram a explodir por todos os cantos.

Os aliens com seus ovns começaram a atirar com seus canhões de plasma prateados, mas o capitão general

Felipe C I não tinha medo, com duas 44 de ouro branco com balas de prata {revólver calibre 44} começou a abrir fogo contra seus inimigos aliens e destruíram muitas naves, uma de cada vez, os aliens bateram em retirada, e não voltaram durante uma semana.

O capitão general Felipe C I tinha ido bguscar mantimentos para cidade com sua tropa, quando haviam chegado na cidade, não existia mais humanos lá, acharam muitos mantimentos para os manter fartos por uns dois anos, também lá acharam munição, armas e ótimas bebidas como:rum, uísque, vodca, vinho e etc.

Permaneceram na cidade durante dois dias e chegaram no terceiro, não mais viram aliens em lugar nenhum.

Mas não sabiam que o pior estava para vir, no décimo quinto dia a invasão começou novamente no interior de Los Angeles.

A guerra recomeçava a “todo vapor”, eram mortos e explodidos por todos os cantos; meu assistente tinha sido baleado na perna, e eu no ombro ,eu como sempre peguei minha “44 mandei chumbo neles”.

A guerra já era excessiva e ninguém agüentava mais, decidi juntar dois exércitos um pequeno dos mais fortes e resistentes e um grande de fracos e “molengas”, deu muito certo, nós finalmente ganhamos a guerra e eu tive a honra de matar o comandante alien.

Fiz, acho, um belo discurso, eu disse: Homens, matamos e nos arrependemos ,mas hoje, agora é um dia de glória, vencemos o mal e nos salvamos e salvamos quem não podia se arrepender, hoje homens somos heróis e vamos comemorar. Bebam, comam e façam o que quiserem.

Bom, essa foi minha história.

Fim.

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